ENTREVISTA
O pessoal do programa RADAR da TVE do Rio Grande do Sul veio fazer uma matéria televisiva com a redação do KHzine (AEEEEE!!!)
(A MATERIA VAI AO AR NESTA SEGUNGA-FEIRA, 16/10, ÀS 18 HORAS).
Confira aqui os momentos de maior tensão da entrevista:
Como foi ter a idéia de fazer o KHzine?
Tudo começou quando eu, um dia qualquer, há dez anos mais ou menos, acordei e, ao abrir um saco de cookies (também conhecidos como biscoitos) integrais de nozes da Tasmânia (fonte de proteínas, fibras e sem colesterol) – que por acaso ainda está aqui - disse: tuuuudo bem Pimpão. É iiiiiiisso aí Pimpão.
Quais são as técnicas utilizadas para fazer o KHzine?
Uma vez o Igor Cavalera esteve em Porto Alegre para dar um Workshop sobre as suas técnicas para tocar bateria. Daí, chega o tão esperado dia e horário. Sala cheia. Todos a espera do conhecimento técnico/teórico do mestre. E ele: (Sentado atrás da batera) “O negócio é o seguinte. Não tem técnica nenhuma. O lance é tocar e pronto.”
E lá ficou por quase duas horas marreteando os tambores e todo mundo babando em volta.
Então é isso aí. O KHzine é o Igor Cavalera dos fanzines virtuais.
O que significa o nome KHzine?
O K vem de Kafka e o H é de Hermann (Vibe), avô do Ottomano, que foi um profícuo pensador e calemburista do absurdo. Morreu louco, pobre e ilustremente desconhecido.
“Imediatamente, Hatta saiu pulando como se fosse um gafanhoto.”
A máxima das máximas de Hermann Vibe
(Dizem que não é dele a frase. Vai se saber...)
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