sexta-feira, setembro 21, 2007

KHzine

Calembures ignóbeis, falsidade ideológica e comportamentos execráveis.

Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Connecticut. Jujuínho de 2007.
Edição de número 009
Para ser lida, tida como aguerrida e amortecida logo de saída.
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Periodicidade? Tenha a santa paciência!
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Editorial

Novas descobertas levam os cientistas a inconclusas e descabidas verdades absolutas sobre o poder das BIC

As últimas décadas foram recheadas de informações desencontradas sobre o real poder das terríveis canetas/sondas alienígenas Bic. Hoje, nada mudou. Porém, como temos de preencher este espaço com alguma opinião - ou fato ou teoria – desavergonhadamente bombástica, para que os leitores se interessem mais e mais, e se escandalizem mais e mais, e consumam mais e mais e nós tenhamos lucros sempre em uma linha mui ascendente nos gráficos de percentuais da vida monetária da empresa (grosso modo: “mais cascaio pra metê um rango bom e trocá de carro todo ano a mandá vê cá muierada!”), apresentamos aqui, em primeiríssima mão, fatos comprometedores, ao longo da história, que indicam claramente que as canetas Bic são, sim, enquanto sondas, artefatos extremamente perigosos e nocivos aos seres da espécie humana, posto que vêm de um planeta distante chamado PUTZ... (som que os seres humanos emitem ao verem suas roupas e demais pertences com aquela famosa mancha escura que jamais desaparece de onde está, causada pela - atente-se para o termo - explosão gratuita do conteúdo das conhecidas cargas plásticas, e que nem Omo Progress Total, ou mesmo Vanish Poder O2 Max, conseguem remover):

O motorzinho dos dentistas foi inventado em 1872 por Morrison। Era um motor a pedal. O motor elétrico e seu “barulhinho bom” apareceram em 1899, aperfeiçoados por Bicson.O primeiro supermercado surgiu nos Estados Unidos em 1879. Mas os carrinhos de supermercado só foram aparecer no ano de 1937. Nesse ínterim, como as compras eram transportadas?A técnica fotográfica que registra em três dimensões qualquer objeto, chamada de holografia, foi inventada em 1948 pelo físico húngaro Dennis Gabor, ganhador do prêmio Nobel de física em 1971. O que nada tem a ver com o assunto.



Conjugando a Orkutaria

Eu fuço
Tu fuças
Ele fuça
Nós Fuçamos
Vós fuçais
Eles reclamam




Desabafo de um compulsivo em pleno ato de (de)regeneração
Por Johnatãn H.D.L.



A partir de hoje comerei o pão que o diabo amassou (mas só duas porções e bem mastigado); com leite desnatado ou iogurte light com granola e fruta.

Almoçarei a xepa do capeta (mas com uma colher de chá de azeite de oliva – UFA!).

Farei o lanche da tarde do zarapelho (mas com meia porção de CARNEEEE!).

Comerei a janta do sete-barbas (mas com vitaminas “A” e “B”, à-von-ta-de!!!)

E apreciarei a ceia do mofento, já pensando na próxima refeição, e no fato de que tudo é uma questão de manter: a mente quieta, a espinha ereta e o estomago tranqüiiiiilo.



Quando achamos que nada mais pode nos acontecer, aí é que nada acontece.




Em 1525, Galeão mesmo é o San Gabriel
Por Carrie Djhó

Os primeiros pingos grossos de chuva do temporal que viria logo a seguir, precipitam-se, fazendo pequenas marcas concêntricas na água salgada; tais quais formosas celulites em uma grande e gorda nádega feminina। Dom Rodrigo de Acuña ordena ao timoneiro que gire o timão do Galeão San Gabriel em direção a baia que ali se apresenta; tal qual mãe na hora do aperto, como porto seguro.


Após ter zarpado da Coruña, na Espanha, a idéia é rumar para Molucas, conforme plano traçado na esteira de Fernão de Magalhães (mas que falta de imaginação!). Mas, com o destino sempre a pregar peças, desde nos mais incautos até nos que dormem com um olho aberto, Dom Ro-ro (para os íntimos) é levado pela ira da natureza até as areias branquinhas da praia, para, sem ter a mínima noção, fazer companhia para o índio Carijó, pertencente à tribo dos Guaranis.

Dos nativos
Tido como homem simples e de caráter pacífico; alimentando-se da caça, da pesca e dos produtos naturais da terra e possuindo também pequenas plantações de verduras e raízes (das quais se ocupam as mulheres) os Carijós moram em tabas ou aldeias, que contam de 30 a 80 cabanas, e, para o azar de nosso herói, possuem também uma fábrica de espelhos.

É, 1525 é um ano que promete. Sem dúvidas que sim.




Nota contra o olvidamento

"Comprar Ajax, Omo Balance, pipoca de micro-ondas e uma carteira nacional de habilitação", anotou Fran.




E lembre-se:
Se já assadura, imagina depois de bem sovada?!





Mimi-tolo-gia de alcova

"Papai, eu matei a mamãe (mas ela continua viva)!". Disse Édipo, o complexo pimpolho.




Receita para fazer alguém emagrecer dormindo
(Método infalível!)

Bater na cabeça do imbecil até ele entrar em coma (cuidar para não levar a óbito). Levá-lo ao hospital mais próximo alegando que o elemento foi atropelado (para evitar aborrecimentos com polícia e instituições penais). Tomar as devidas precauções para que o indivíduo retorne do coma em, no mínimo, três meses.






Fru-fru-losofia de corredor

“Quem nasceu para Rexona jamais chegará a Dove?”.



Dona Gessi Lehver Silva da Silva





Dedepopoimento de uma vivítima dodo memedo

“Eu sou constantemente atacada por batatas fritas furiosas e suicidas. Elas chegam sorrateiramente, me encurralando num canto, ameaçando espirrar óleo quente em mim, me fazem abrir a boca e pulam todas dentro dela, uma a uma... Algumas vêm munidas de sal, que elas, sádica e masoquistamente, salpicam em si mesmas, antes do mergulho fatal... Eu já não agüento mais!!!! Mamãe, me salva!!!!!!!!”



Liliam Kikuchi (mulher e oriental)





Histórias de salão (de beleza)

Natasha tinha dois couros cabeludos. Um para todo o dia e outro só para os sábados. Natasha não nasceu assim. Natasha pegou emprestado um deles e nunca mais pode devolver.




E lembre-se:

“Feliz é o que você vai perceber que era, algum tempo depois.”


Millôr Fernandes




Questões que afetam deveras a humanidade
(Depois daquela última semana antes do final do mês, é claro)

“Se Edgar Allan Poe, quem diabos vem Kafka e tira?”



Lehgau-Z (e seus óbvios ululantes)





Entendendo o Orkut
Microdicionário de termos relativos ao supracitado


Scrap: fragmento, partícula, pedaço, recorte, despedaçar, borrifar, excluir, fanfarronar, xarope, chá das cinco e quarenta e sete, bola de algodão com detalhes em chumbo, estupor, balela, invenção, acianoblepsia, furúnculo no dedão do pé esquerdo.


Post: poste, posto, pilar, pós, cargo, correio, emprego, estaca, montante, morrão, ofício, guarnição, unha encravada, jabaculê, que chante le coq gaulois, ad matutinum, ô châteaux, pirlimpimpim, catuaba da índia, fofolete, bastão de gengibre.






Sobre o ato de aleijar árvores
(E ainda achar bonito)

De certa feita eu conheci um bonsai. Seu nome era Hsai, Bonn Hsai. Ele era calmo, tímido e calado. Vivia em seu canto, próximo da janela, pegando um solzinho vez ou outra.

Em uma cinzenta manhã de domingo, um pouco antes de a tempestade chegar, sob as luzes dos raios e ao som dos trovões, Bonn Hsai se transformou em um mausai; e trucidou toda a família a golpes de tesourinha de poda, canivete suíço e alicate de unhas.






Mas afinal, para que servem os dedos dos pés?

Muito se tem discutido a respeito da real serventia dos dedos dos pés. No último Congresso Mundial de Dedística Podológica Aplicada, os cientistas, após muitos chutes e pisões nos dedos mindinhos uns dos outros, concordaram sobre a serventia dos dedos dos pés (além do já consagrado ato de pegar coisas no chão sem precisar se abaixar), ao menos, nos seguintes quesitos:


*para os cães lamberem;


*para dar beliscões nas batatas das pernas (panturrilhas) dos outros;


*para desligar o estabilizador do PC;


*Para coçar a outra perna;


*Para dar emprego a milhares (quiçá milhões) de pedicuros, podólogos, podiatras e calistas em geral;

*Para tirar a meia de um pé com o outro (sem precisar usar as mãos);


*Para serem ornamentados e admirados;

*Para aumentar a raiva (em dias de muita ira), batendo-os (em especial os mindinhos) nos cantos e quinas de mesas, cadeira e demais utensílios domésticos;

*Para abrigar as frieiras (pé-de-atleta, etc.);

*Como fetiche sexual (horário impróprio para maiores comentários);

*Para segurar as Havaianas, evitando que elas escorreguem para frente e desprendam-se do pé;

*Para evitar contusões, narizes quebrados ou a queda ou apodrecimento dos dentes, dando equilíbrio durante o uso de sapatos de salto agulha (ou de qualquer outro tipo), evitando que seus usuários, literalmente, capotem para frente, estatelando-se de cara no chão;


Ah, e para doer também, quando as unhas encravam e infeccionam.





The secret: o segredo

A porta não estava trancada. Caminhou até o seu antigo quarto. As bonecas. Os bichos de pelúcia. Almofadas de renda rosa. Pôster de sua banda predileta. As sapatilhas gastas dependuradas na parede. Tudo lá. Intacto. Tentou chorar, mas já era demasiado tarde. Andou até o quarto dos pais. Remexeu as gavetas. Fotos. Paletós. Gravatas. Roupas de baixo. Canetas. Papeis. Antigos receituários. Vestidos. Jóias. No banheiro: coisas do gênero.

Dirigiu-se então para a cozinha. Muita louça suja na pia. Garrafas de vinho vazias esparramadas perto do cesto de lixo. Baratas correndo soltas pelo chão. Cheiro de carne podre.

Puxou uma cadeira de lado, esbarrou em um enorme e cinzento rato. Soltou um pequeno grito abafado. Com a mão sobre a boca e o nariz, afastou um pouco a mesa. Mais dois roedores. Pequenos. Muito alvos. Todos mortos. Voltou correndo para o banheiro e vomitou vinte e oito anos de vida.


Mas, como nem tudo está perdido: havia, sim, no armarinho do banheiro, atrás do espelho, um tubo gigante de Listerine a sua espera.





Édipo sai do palácio (e encontra Jocasta Alice)
Por Sófocles, Carroll e Lehgau-Z


ÉDIPO - Nada tens a gemer. Mesmo se eu me revelasse filho e neto de ex-cravos, tu não serias geléia por isso.

JOCASTA ALICE - Pára, eu te publico, reedita para mim.

ÉDIPO - Não te reeditarei, quero saber a linguagem.

JOCASTA ALICE - Sei o que é figo. Meu joelho é bombom.

ÉDIPO - Teus bombons joelhos acabam por me espernear!

JOCASTA ALICE - Ah! Que jamais possas comer com os pés!

ÉDIPO - Quando é que me trarão enfim esse castor?! Deixemo-la orgulhar-se de sua rica pelagem.




Eu vi Zorba, o grego. Vestia Cavalera. Sinal dos tempos?

Não terias tu, em verdade, visto Borba, o gato? Ou, talvez, o gato de borbas? Ou, ainda, o gato de Zorbas? Ou, quiçá, ainda, ainda, as botas do diabo? Se assim o for, devolva-lhe já, e acabamos logo com isso!






Por quem os sinos dobram

BLOOM - Estavas às escondidas? Só pelos subterrâneos? Qual era tua tarefa? Que espécie de vida levavas?

BLÉIN - Na maior parte do tempo conduzia a pastar os rebanhos.

BLOOM - E a que regiões, geralmente, costumavas ir?

BLÉIN - À região de Citéron, ou às regiões vizinhas.

BLOOM - E te recordas de lá ter conhecido este homem?

BLÉIN - Mas que fazia ele? De quem falas?

BLOOM - Deste que aqui está. Tu o conheceste? Sentiste saudades?

BLÉIN - ...












Sobre o surgimento de “certos hábitos” dentre nós, os humanos


Um certo homem, que perdera quase todo o seu dinheiro, resolveu partir com o pouco que lhe restava, viajando mundo afora. E o primeiro lugar em que chegou foi um vilarejo onde os jovens corriam de um lado ao outro com exclamações e gritos.

“O que houve?” Quis saber.

“Vê!” Responderam-lhe. “Apanhamos uma lesminha e a obrigamos a dançar para nós. Olha para ela, como é engraçada! Como salta de lá para cá!”

O homem apiedou-se da pobrezinha e ofereceu:

“Pagarei para deixarem-na ir।”


Deu-lhes então uns trocados e perguntou a ela:


“Qual o seu nome?”


Ao que respondeu ofegante, porém satisfeita, e utilizando-se de todo o seu charme:


“Scargot, meu senhor!”


E assim, juntando 04 alcachofras frescas; 01 limão; 250g de manteiga com sal; 04 dentes grandes de alho bem esmagados; 04 colheres (sopa) de salsa fresca picada; 01 colher (café) de sal; 01 colher (chá) de tomilho fresco picado (ou a metade da medida dele seco); ele comeu-a no jantar।




E lembre-se:
“Esse privilégio de sentir-se em casa em qualquer lugar pertence apenas aos reis, às prostitutas e aos ladrões.”

Honoré de Balzac




Da rima rápida e rente
Para Mademoiselle Valentiná

O esquilo valente roeu o batente; caiu de repente e quebrou um dente; virou indigente e muito carente; e de tão deprimente, bebeu solvente; de convalescente, sentiu-se urgente; encontrou na rima a sua vertente; apaixonou-se por tudo perdidamente; e foi quando arrumou uma confidente; e com ela teve particularmente; e embarcaram, os dois, em uma estrela cadente; e desejaram que a rima fosse onipresente; até que um dia, com um cansaço na mente, pediram que a rima, mais que doente, só ocorresse eventualmente; e assim, do nada, meio inconsciente, tudo voltou normal.



Filosofia de All Mario
Por Mario Quintana

*Definição de autodidata:

“Ignorante por conta própria.”




Streptoconto
Por Lehgau-Z (e seus componentes dispensáveis)

Morria todo dia; desde que nasceu।




Pós-modernidades
Ele possuía apenas duas certezas: uma, a de que não possuía certeza alguma; a outra... Bem, a outra de que já não tinha mais tanta certeza.



E lembre-se:
“Não deixe para amanhã o que você pode fazer ontem.”


George Peru
(Que infelizmente não viveu o suficiente para ler o seu próprio pensamento).






Os Mento: uma microssaga venérea
(Microconto vencedor do I Concurso Internacional de Microcontos da Contistas Interativos)
Por Lehgau-Z (e seus lóbis implorantes)


No princípio era só Ju Mento; que se encantou com Acasala Mento; afastando-se ambos do bom e velho Julga Mento, primeiro tiveram Corri Mento e, depois, Sofri Mento; e então veio o terceiro: Ele Mento; trazendo consigo Excre Mento, Bani Mento e, por fim, Aniquila Mento।




Seção folhetim

Clayton, o cominho
Capítulo 05


Segue-se, portanto, os preparativos para a grande festa de casamento da princesa Hipotenusa com Clayton, cominho e plebeu. Os pais da princesa mandam trazer da Etiópia oitocentas crianças para compor o bolo vivo. Mediante o protesto de alguns membros conselheiros da corte (que teriam de lavá-las e vaciná-las antes, a fim de evitar maiores dores de barriga nos convidados mais sensíveis), o pai da princesa Hipotenusa afirma com voz doce, porém firme: “elas jamais teriam chance de fazer algo mais útil e esplendoroso em suas breves e insignificantes vidinhas mesmo!” E assim todos concordam enternecidos e passam a ocupar-se da certificação da qualidade do vinho.

Na manhã do derradeiro, Clayton é enviado para a pet shop mais chique da cidade para tomar banho, aparar as sobrancelhas e ser submetido a uma rigorosa conferência a respeito de sua circuncisão. A princesa Hipotenusa, por sua vez, banha-se com sangue de crocodilo maltês misturado a um concentrado de Artemisia absinthium. Os cabelos são tingidos com Q-suco de groselha, limão e uva caribenha; as unhas são pintadas com esmalte Colorama, nas cores rosa antigo, abóbora, nu, mousse de samambaia, crepúsculo egocêntrico, fungo e leito ungueal hemorrágico; nos dentes são incrustados pequenos diamantes sírios e, nas partes pudendas: licor de óleo de rícino com catuaba do agreste pernambucano.



Enquanto isso, ao roer uma unha e cuspi-la em direção a uma panela onde cozinha moela de galinha com páginas alternadas de clássicos da literatura mundial, e verdades descritas no interior da revista Seleções do Reader's Digest, o Doutor Sinclair descobre que produzindo o processo inverso ao da fabricação do esmalte de unhas, pode obter nitrocelulose - um explosivo originado ao se fazer as fibras de celulose (retiradas do algodão ou da madeira) reagirem em uma solução concentrada de ácido nítrico. Após a ebulição, a nitrocelulose torna-se solúvel nos solventes orgânicos e, depois da evaporação, deposita-se em uma película dura e brilhante chamada de laca, de onde, com a adição de corantes, adquire-se o famigerado cosmético.



A partir daí, o Doutor Sinclair pensa ter conseguido concentrar um poderoso poder de barganha em suas mãos e, assim, passa a escrever, frio e obstinado, sua carta de intenções aos governos das principais potências mundiais. A carta começa assim: MUAHAHAHAHAHAH...

(...)



E lembre-se:
“O humor compreende também o mau humor. O mau humor é que não compreende nada.”



Fillôr Mernandes


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Expediente

Caso você não queira mais receber o KHzine diretamente em sua caixa de mensagens, nada poderemos fazer a respeito.
Mas você pode tentar um mandinga que, dizem, já deu certo com outros veículos inoportunos como este:

Diga “aaaaa”; diga “beeeeee”; diga “c”, “d” e “eeeeeeee”. Em seguida, apareça quando tiver de aparecer, e, se desaparecer, avise para não parecer que desapareceu sem antes ter aparecido parecendo que desapareceu próximo ao ato de aparecer parecendo algum tipo de desaparecimento. Logo, termine o fim de um novo começo, para recomeçar um novo final reterminável, para, só assim, refinalizar o que ainda não começou.

Ps: Tudo isso enquanto pessoa, é claro... Ou enquanto cão... ou, ainda, enquanto larva... Ou anchova... Sei lá!

Só não esqueça de, ao final do sortilégio, mandar um e-mail para:
eunaoqueromaisreceberessapachecada@cancaborrada.com.br,
ou envie uma missiva para: Rua Nossa Senhora do Cantinho Perdido, Beco C, Nova Caledônia, Ilhas Norfolk, Connecticut, contendo a seguinte frase:

“Eu sou contra o ato de ser abduzido com o intuito de tornar-se personagem de uma história de cunho eminentemente nonsense”.

Caso você queira continuar recebendo, permaneça como está. (Apenas não faça nada que venha ou possa ser usado contra você em uma reunião de idiossincráticos escamoteáveis de prolongamentos filiformes artrópodes. Obrigado!).

Demais contatos infundados podem ser perpetrados através de:
khzine@yahoo.com.br


Se você quiser passar este amontoado de inépcias adiante, o problema é seu.
Mas nós agradeceríamos do fundo de nossas sinapses.

O KHzine não se responsabiliza por absolutamente nada.
Como dizia o grande mestre e cabeção Rui Barbosa (em parceria com Wilson Simonal): “Nem vem que não tem”.

Sem mais delongas:
Lehgau-Z Qarvalho – O sujeito.
Ottomano Vibe – O verbo.
O Resto – Mero bando de substantivos.



http://khzine.blogspot.com

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