segunda-feira, junho 02, 2008

KHzine

Calembures ignóbeis, falsidade ideológica e comportamentos execráveis.

Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Connecticut. Outrotubro de 2007.
Edição ESPECIAL de Lançamento do livro do Lehgau-Z Qarvalho:
A Teoria das Sombras
Para ser lida, por óbvio!
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Periodicidade? Tem não!
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Editorial

Bem, bem, bem, caríssimo(a) leitor(a) deste KHzínico meio de (des)informação aplicada, nós (eu, eu mesmo e o Otto) temos o prazer de apresentar-lhe – em primeiríssima mão (pé, cabelo e maquiagem)-, o grande, o fenomenal, o “é um pássaro; é um avião, não... é Ele...”, o verbo, o livro... enfim, a estréia do Lehgau-Z nos complexos meandros da narrativa longa (média, média), intitulada, pois: A Teoria das Sombras. E, por conseguinte, a nossa primeira edição ESPECIAL (não é o máximo! ES-PE-CI-AL, assim, em caixa alta e tudo, huummmm...). Você vai deliciar-se (sim, nós temos certeza), caríssimo(a) leitor(a), com os pequenos trechos extraídos dessa tão magna obra a ser lançada em 04 de outubro do corrente ano, na fabulosa, excepcional, maravilhosa, espetacular, bacanérrima: Palavraria! Que fica na Vasco da Gama, 165, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, e cujo número de telefone é 3268 4260. Os “textículos” extraídos (AAAiiiiiiii) aqui incluídos, foram gentilmente cedidos pelo tão agradável (meio aluado, é bem verdade) e supimpa autor.

É claro que ele, o Lehgau-Z, deu-nos uma ajudinha aí para que pudéssemos colocar em dia a conta da água, da luz, da padaria, da florista (sim, nós temos sensibilidade) e, como não poderia deixar de ser, do boteco (sim, também não somos de ferro). Mas, NÃO, não rolou jabá de forma alguma. Queremos deixar muitíssimo claro aqui, desde já, que somos, sim, radicalmente contra tais práticas absurdas de apropriação indébita de cascalho alheio para fins, tanto escusos, quanto ilícitos, de manipulação ou apalpamento da opinião pública (UFA!).

Dito isso, deixamos a palavra agora com o mestre, escritor e professor Luiz Antonio de Assis Brasil, que, para a efusiva alegria do autor, prefaciou o livro do Lehgau-Z (Uh, lá, lá!!!):

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“Quem conta uma história na primeira pessoa sabe: nem todos irão acreditar. A literatura tem dessas coisas, e aí está o seu maior encanto, esse ficar entre a mentira e a verdade. Você, que tem este livro entre as mãos, deve embarcar na aventura sem maiores questionamentos. Pense em seu tempo de criança e no quanto acreditava nos contos de fadas. Ou mesmo agora, quando você lê um romance ou vê um filme de ficção científica. Uma coisa é certa: isso não será difícil, porque se trata de um livro muitíssimo bem escrito. Nada falta, nada sobra, é um texto impecável que, embora se mantendo simples, é dotado de uma excepcional sofisticação, revelada pela frase bem construída, pelo léxico preciso, por algumas imagens raras e poéticas. Quero dizer, em outras palavras, que o autor não começou hoje, e que tem muitos anos de estrada. Isso você vê pelo texto, sim, mas também pelas múltiplas alusões culturais espalhadas aqui e ali. Muitos tentam fazer isso e acabam numa deplorável colagem sem algum sentido.

"Isso, o bom texto, já seria o suficiente para que você não o largasse de mão. Mas há mais, e esse mais está na história contada. Uma personagem que se envolve em assassinatos, em ações politicamente incorretas, em estripulias de toda ordem. Você segue adiante nesse mundo patético, querendo saber o que acontece depois e depois e depois – e assim chega recompensado ao final do livro com uma obra de grande força. E você, é certo, vai repensar um pouco a sua vida. Há vários momentos em que A teoria das sombras envereda pelo ensaio, mas, concordemos ou não com suas idéias, elas são expressas com tal naturalidade que parecem fazer parte da ficção (ou fazem e eu não percebi isso?).

"Lehgau-Z Qarvalho, como todo escritor, faz uma promessa a seu leitor, e essa promessa ele a cumpre, a de contar uma boa história. E ela começa quando o protagonista encontra e se apaixona por Simone, e o “de Beauvoir” não será apenas um acaso. Não vou dizer quando termina, nem o que acontece a esse amor. Procure. Isso não será difícil. É só deixar-se levar pelas artes da literatura que estão, em pleno, neste livro.”


Luiz Antonio de Assis Brasil
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Sem mais delongas, pois:

“Pára, pára! Tá doendo, tá doendo! Você vai me arrebentar toda...”
“Você já leu Dostoiewski?!”, berrei enquanto puxava seus cabelos com força.
“Crime e castigo? Hein?”, continuei. “Já leu Henry Miller? Hein? Charles Bukowsky? Já leu? Rubem Fonseca? Edgar Allan Poe? Nelson Rodrigues? Hilda Hilst? João Gilberto Noll? Caio Fernando Abreu? Daniel Pellizzari? Kerouac? Jack Kerouac? Fante? Não?! ”




Em poucos milésimos de segundos, seu cérebro estava espalhado pela calçada e a Magnum fumegava nas lindas mãos de dedos longos e unhas perfeitas de Simone. Ela soltou um suspiro profundo, cuspiu para o lado e disse:
“Hiurrurru!”
Encostou seus lábios em minha orelha e sussurrou:
“Isso me deixou molhadinha.”
O ladrão de galinhas não sabia se ria, chorava ou segurava a urina. Optou pela primeira situação e molhou as calças.
Perguntei do que estava rindo. Ao que me respondeu, sem conseguir ocultar o nervosismo:
“Por acaso, vocês são dos Direitos Humanos?”




Durante o tempo em que rodávamos espreitando uma oportunidade para fazer o serviço, listávamos possíveis futuras vítimas para encarar a Magnum e, assim, limparmos o sistema.
“Políticos!”, sugeriu empolgada.
“Não sei. Precisamos de verdadeiros responsáveis pela miséria humana.”
“E eles não são?!”
“Querem nos fazer crer que sim, mas não passam de meros fantoches. São pagos, e muito bem por sinal, para apanhar. O fato de serem malvistos e malfalados não os incomoda como pode parecer aos mais incautos...




“Esquerda e direita são coisas do tempo em que o mundo se pretendia dividido em apenas duas partes, uma total e necessariamente contrária à outra. Ou preto ou branco, ou claro ou escuro, ou salgado ou doce, ou mocinho ou bandido, ou o bem ou o mal, enfim, ou isso ou aquilo. Mas, de fato, nunca foi assim.”




Freud tinha razão. Marx, por sua vez, falhou em não pensar nisso ao escrever O Capital. Talvez por isso sua doutrina, quando posta em prática, tenha fracassado tão drasticamente. Já o capitalismo captou desde sempre essa questão em toda a sua singela complexidade, e levou-a às últimas conseqüências. O que seria da publicidade se nos assumíssemos como brochas convictos?




Estava tão alto que decidi pagar uma rodada de Big Mac’s com batatas grandes para todos os presentes.




“Não posso entender por qual motivo”, argumentei então, “Madonna não ‘afronta os valores vigentes’ também. Só que os de duas ou três décadas depois. Assim como Janis, usando roupas escandalosas e fodendo com todo mundo. Aliás, entre Janis e Madonna na cama, eu fico com Madonna sem pestanejar.”




“Suponho que isso tenha a ver com a carne vermelha, estou certo?” Fiz cara de bobo.
“É, é. É exatamente o que eu tô tentando dizer também. O consumo de carne vermelha leva à total agressividade.”
“Puuuuuxa! Isso é incrível! Você é muito bom nisso, hein! E, supondo que você já tenha consumido meia Colômbia em forma de fumaça, a essa altura já deve ter descoberto QUEM são Eles, O QUE Eles querem e DE QUAL FORMA estão agindo, certo?”




“É senso comum que crianças e adolescentes devam ser incentivados à prática esportiva. Os argumentos variam da saúde e boa forma ao sentimento de coletividade e competitividade. São esses dois últimos que complicam as coisas: como posso competir, tentar ganhar, vencer o rival, dobrar o inimigo e torcer por ele ao mesmo tempo? O ser humano, através do esporte, já é moldado para o embate e a hipocrisia desde muito cedo.”




O Silêncio diz mais sobre o amor, do começo ao término, do que qualquer ato desesperado, despreocupado, excitante ou qualquer outra alternativa possível.




...arqueando-se no banco, soltou o botão, arriou o zíper, baixou as calças, tirou as calcinhas e abriu as pernas. Os olhos do homem pareciam que iam saltar de suas órbitas empapuçadas. De gorjeta, ainda deixou um seio à mostra por completo, levou-o à boca e lambeu o próprio mamilo, passando a outra mão entre as pernas e chupando o dedo indicador logo em seguida. O maxilar inferior do desgraçado arriou até o umbigo. Suas pestanas não se moviam um tosco milímetro. Estava no céu e não sabia direito por qual gratificante razão. Não tinha sequer tino para aplicar um pesado beliscão em seu próprio braço.




“Sim, pois não? O que seria?” Perguntou calmo e em grave tom de voz.
“Seria que nós viemos aqui para almoçar”, retruquei.
“Não servimos almoço aqui”, continuou sereno.
“Ah, não?! Então pode mandar servir a janta. Adoramos jantar no meio do dia. É que somos notívagos, sabe? Trocamos o dia pela noite. Como vampiros, entende?”
Levantei o lábio superior com os dedos deixando os caninos à mostra.
“E nós somos os crucifixos e a água benta”, soltou mantendo a fisionomia impávida e limpando a unha do dedo mindinho com a ponta da afiada lâmina.
Gostei dele. Sabia trabalhar com as palavras. Era ágil e rápido como uma lebre.




É quase desnecessário dizer que esse seu último gesto seria, literalmente, o último. Mas eu estava querendo ver até onde aquilo iria. Além do mais, ela estava com desejo de comer carne crua. E eu com desejo de saciar os desejos dela. Se eu fizesse o que esperava que fizesse, teríamos de sair dali no mesmo instante. Eles eram muitos e com facas nas mãos. E eu sem a Magnum.




“Está gostoso, garanhão? Hein, meu patrão? Meu senhor do engenho. Raça superior. Será que seus ‘antepassados’ gostariam disso? Hein? Aposto que nunca fizeram sexo tão gostoso assim. Hein? Será que eles eram tão descorteses para com uma dama como você? Agora você vai poder perguntar para eles pessoalmente, seu boçal, bronco, covarde, estúpido, imbecil...”




...pegou um dos espetos, já devidamente ‘descarnado’, de cima da mesa, sentou de pernas bem abertas na frente do cérebro de minhoca ancestral e passou a brincar com o cabo do utensílio, esfregando-o entre as próprias pernas e jogando a cabeça para trás e uivando de prazer. Logo, levantou-se e disse incisiva:
“Vamos ver se isso aí funciona mesmo!”




...parecia um tanto aflita. Como se intuísse algo de ruim a desdobrar-se nos próximos momentos. Fiz sinal com o dedo para que ela se aproximasse. Pulou para o banco de trás e aninhou-se em meu colo. Os céus, então, transbordaram de vez. Ficamos longos e saborosos minutos em silêncio, operando pequenas carícias um no outro.




Logo, percebi o chão sumir, o teto se deslocar e meu corpo flutuar lúgubre. Eu estava leve e, logo, muito sereno. As escotilhas do meu cérebro pareciam ter sido abertas, e uma brisa leve penetrava envolvente e apaziguadora. Eu tinha apenas dez anos de idade e conversava com meu pai sobre pescaria.




Primeiro, meu cérebro começou a encolher como o de um presidente da República de um país em guerra. Sentia o crânio oco. Depois, meu sangue passou a borbulhar. O coração batia lento. Meus dedos foram ficando curtos. E depois as mãos. E as pernas. E todo o corpo. E aí, sem mais nem menos, fui sugado para dentro do buraco no tronco da árvore. Pensei: só falta agora me aparecer um coelho com um imenso relógio dependurado no pescoço a passar rápido por mim berrando que está tarde.




Eu escutava aquele monte de lamúrias com certo desinteresse até que, já um tanto aborrecido, perguntei-lhe se nunca havia lhe ocorrido, durante toda a sua carreira, ou mesmo naquela ocasião, trocar de ofício. Ou trocar de família. Ou, ainda, trocar de vida. Antes que pudesse responder qualquer coisa, perguntei-lhe também se já havia pensado no que estaria fazendo naquele exato momento se tivesse nascido sem as pernas ou sem os braços ou sem a visão.




L dormia de duas a três horas por dia. Passava as noites inteiras fuçando na rede mundial de computadores e em seus aparatos tecnológicos. Devia ter umas vinte máquinas montadas e em pleno funcionamento. Todas interligadas.




Não apaguei por completo. Eu ouvia o que diziam, mas não conseguia enxergar nada. Estava no escuro. Fui levado para a casa de alguém que morava ali por perto. Sentia tapas ansiosos na cara e copos com água sendo derramados em meu rosto e lindos versos de um poema ignorado.




Não éramos nem ácido nem base nem nada. Trazíamos o pH, nem mais nem menos que sete. Éramos substantivos não animados. Condutores com potencial zero em um circuito de corrente alternada. Rochas com porcentagem de sílica variando entre cinqüenta e dois e sessenta e cinco por cento. Não nos posicionávamos. Abstínhamos de tomar partido. Sem marcação ou clareza. Imprecisos. Vagos. Indefinidos. Indiferentes. Éramos neutros eletrônica e quimicamente.

Ao amanhecer, fizemos sexo.




...acrescentávamos loops e ruídos eletrônicos, colocávamos uma boa batida, ou não, e liquidificávamos o total formando uma grande salada rítmica, cultural, arquitetônica e espiritual. E tudo feito em casa e com não muitos recursos técnicos. Apenas, é claro, com uma razoável placa de som inserida em um computador pessoal.




Ao acordar, pairava sobre mim uma sucessão de jamais-vécus. Eu era um peixe só, encerrado em um homeopático aquário. A cada volta ao meu entorno, tudo era novo e desconhecido. A morte nos faz assim. Ou a consciência milimétrica da sua existência. Depois é só depois. Agora é o que temos. E é somente do que dispomos.




Ao primeiro gole, minha alma passou a colorir-se, paulatina. Os olhos se posicionaram novamente em sua órbita habitual e meu cérebro se expandiu até preencher por inteiro a caixa craniana. Eu estava de volta. Para provar a mim mesmo como as pequenas e corriqueiras coisas podem salvar nossas vidas. Levantei-me dali e, restaurado, tomei o meu rumo. Decidira-me a fazer algo. Retomar o pulso. Eu não tinha nenhuma idéia a respeito do próximo passo. Mas decidi dá-lo assim mesmo.




Só retornei para casa bem tarde da noite. Passei a mão em uma mochila e espalhei todo o dinheiro pelo corpo. Liguei para um serviço de táxi e saí de novo. Fui até um centro de compras, aberto vinte e quatro horas, e adquiri dois dos menores, mais leves e mais poderosos laptops lançados até então e instalei-me, ainda de madrugada, em um pequeno e horripilante hotel perto da cadeia estadual.





A festa só acabou por volta das onze da manhã. Dali seguimos para a casa de umas amigas do meu amigo. Elas eram lindas enfiadas em suas roupas bastante diferenciadas dos demais habitantes locais, e recheadas de adereços com motivos infantis. Algumas chupavam pirulitos enquanto outras divertiam-se com chupetas para recém-nascidos. Quando chegamos à casa delas, masturbaram-se na nossa frente e foram dormir.











O Tal do release:




LANÇAMENTO


A Teoria das Sombras
De Lehgau-Z Qarvalho


A Teoria das Sombras é o que podemos chamar de um road-book. O livro trata da história de um personagem que sai de casa em busca de si mesmo, e cai na estrada para nunca mais voltar... ao que era. Em meio a “filosóficos assassinatos”, na tentativa de descobrir quem são os verdadeiros responsáveis pela miséria humana, está, ninguém menos que, o amor. Em companhia da sensibilidade e da paixão verdadeira e abnegada. E sexo. Muito sexo. Seriam realmente esses os elementos que podem tornar a vida, de fato, colorida?!


A Teoria das Sombras é o trabalho de estréia do escritor Lehgau-Z Qarvalho pelos complexos meandros da narrativa longa. Por vezes enveredando pelos caminhos do ensaio, além de oferecer um excelente entretenimento, arrisca, o personagem, também, a lançar “algumas sombras” sobre a era pós luzes.




“Ao primeiro gole, minha alma passou a colorir-se, paulatina. Os olhos se posicionaram novamente em sua órbita habitual e meu cérebro se expandiu até preencher por inteiro a caixa craniana. Eu estava de volta. Para provar a mim mesmo como as pequenas e corriqueiras coisas podem salvar nossas vidas. Levantei-me dali e, restaurado, tomei o meu rumo. Decidira-me a fazer algo. Retomar o pulso. Eu não tinha nenhuma idéia a respeito do próximo passo. Mas decidi dá-lo assim mesmo.”

(Trecho de A teoria das Sombras)





“Lehgau-Z Qarvalho, como todo escritor, faz uma promessa a seu leitor, e essa promessa ele a cumpre, a de contar uma boa história. E ela começa quando o protagonista encontra e se apaixona por Simone, e o ‘de Beauvoir’ não será apenas um acaso. Não vou dizer quando termina, nem o que acontece a esse amor. Procure. Isso não será difícil. É só deixar-se levar pelas artes da literatura que estão, em pleno, neste livro.”

Luiz Antonio de Assis Brasil
(Trecho do prefácio de A teoria das Sombras)





Lehgau-Z Qarvalho é jornalista por formação; artista gráfico por impulso; músico por amor e escritor por compulsão. Nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul; e renasceu na Internet, mundo.



Contatos:

http://lehgau-z.blogspot.com

lehgauz@yahoo.com.br

Skype: lehgau-z

Orkut: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=14292602005679285857




Lançamento em 04 de outubro (2007), às 19 horas, na Palavraria – Livraria e café (Vasco da Gama, 165 – Bairro Bom Fim, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil – 51 3268 4260).


A Teoria das Sombras – De Lehgau-Z Qarvalho – 118 páginas – Oikos Editora




COMING SOON
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Expediente

Caso você não queira mais receber o KHzine diretamente em sua caixa de mensagens, nada poderemos fazer a respeito.
Mas você pode tentar um mandinga que, dizem, já deu certo com outros veículos inoportunos como este:

Diga Oh, shit, Oh shit, Oh shit, três vezes (o que dará, ao final, nove Oh shit, capice?!). Depois tome um bom banho, escove os dentes, penteie bem os cabelos (se ainda os tiver), fique bem cheirosinho(a), meta um sorriso entre o nariz e o queixo, convide os amigos, a família e a turminha, e vá para o lançamento do livro do Lehgau-Z, no dia 04 de outubro, às 19 horas, lá na Palavraria (Vasco da Gama, 165, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, Connecticut).


Só não esqueça de, ao final do sortilégio, mandar um e-mail para:
eunaoqueromaisreceberessamatériapaga@cancaborrada.com.br,
ou envie uma missiva para: Rua Nossa Senhora do Cantinho Perdido, Beco C, Nova Caledônia, Ilhas Norfolk, Connecticut, contendo a seguinte frase:
“Muito me agrada o fato de ter algum fato para me agradar”.
Ou
“Eu sou a favor de toda e qualquer teoria que contenha sombras, mas não me pergunte o porquê”.

Caso você queira continuar recebendo, permaneça como está. (Mas vá para o lançamento do livro do Lehgau-Z, no dia 04 de outubro, às 19 horas, lá na Palavraria (Vasco da Gama, 165, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, Connecticut – Porém, não esqueça, chegue cedo para pegar um lugar bem na frente!).

Demais contatos infundados podem ser perpetrados através de:
khzine@yahoo.com.br
Se você quiser passar este amontoado de inépcias adiante, o problema é seu.
Mas nós agradeceríamos do fundo de nossas sinapses.

O KHzine não se responsabiliza por absolutamente nada.
Como dizia o grande mestre e cabeção Rui Barbosa (em parceria com Wilson Simonal):
“Nem vem que não tem”.

Sem mais delongas (*again*):

Lehgau-Z Qarvalho
– O escritor.
Ottomano Vibe – O divulgador.
O Resto – Saíram todos correndo em direção à livraria mais próxima.



http://khzine.blogspot.com

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